Constantemente dizemos que precisamos fazer mudanças
para que o mundo seja melhor. Mas o que fazemos para que isso efetivamente
aconteça? Quando vamos entender que toda mudança tem que começar primeiramente em
nós?
Dizemos com plena força de nossa voz que é preciso ter
paz! Mas procuramos cultivá-la dentro nós dia a dia, para que se reflita em nosso agir e consigamos
de alguma forma transmiti-la aos outros?
É tão em voga dizer para que não tenhamos preconceitos, tenhamos sim aceitação,
mas tantas vezes sequer nos aceitamos, que dirá aceitar os demais? Ainda temos
muita dificuldade em aceitar de verdade uns aos outros como são, nas suas
fraquezas, limitações e qualidades, é, inclusive, nas qualidades, pois vemos
que até nisso as pessoas criticam umas as outras, quando o outro tem
determinadas qualidades, muitos os julgam como arrogante, dono da verdade, ao
invés de ver o quanto aquele atributo pode ser benéfico, até em suas vidas, se
eles se propuserem a desenvolve-lo também.
Queremos que o mundo nos entenda, nos aceite, nos
elogie, mas quanto nós fazemos isso com os que nos cercam? Tantas vezes agimos
como criancinhas mimadas, querendo tudo para si, mas nem sempre queremos dar
aos outros o que tanto queremos para nós.
Vivemos dizendo que não podemos dar importância ao que
os outros nos falam, nos criticam, nos julgam, mas ainda deixamos nossa
fragilidade do ego se magoar. Quanto temos que trabalhar em nós ainda e sermos
adultos de fato, não é mesmo?
Impressionante como o “faça o que eu mando e não faça
o que eu faço” ainda impera. Quanto ainda falamos da boca pra fora e não agimos
de forma condizente com o que pregamos?
Amor, respeito, aceitação são sentimentos essenciais
para todo e qualquer tipo de relacionamento que temos com os que nos cercam.
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